EPD - ESCALA DE PENSAMENTOS DEPRESSIVOS - MANUAL
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Descrição
A Escala de Pensamentos Depressivos (EPD) é um instrumento autoaplicável, que contém 26 itens, com 03 opções de respostas cada. Seu objetivo é avaliar distorções de pensamentos comumente encontradas em pessoas com depressão e está baseada no modelo da tríade cognitiva de A.T. Beck.
O instrumento foi desenvolvido a partir da verificação dos pressupostos da Psicoterapia Cognitiva (TC), de que os pensamentos contribuem de forma significativa para o desenvolvimento de transtornos mentais, dentre eles, a depressão.
A EPD visa auxiliar pesquisadores e profissionais de saúde, em especial psicólogos clínicos e de ambulatórios de distúrbios/transtornos afetivos, no desenvolvimento de avaliações padronizadas e que possam também gerar intervenções mais efetivas e focadas no conteúdo dos pensamentos seja no desenvolvimento seja no agravamento de psicopatologias. Assim, visa contemplar a melhora da qualidade de vida não apenas do sujeito que tem pensamentos negativistas, mas também de sua família e daqueles que o acompanham.
Material
01 Manual
Público-Alvo
O instrumento é destinado a adultos entre as faixas de 18 a 59 anos.
Contexto
Clínico, Hospitalar e em Pesquisas.
Aplicação
Não há limite de tempo para a aplicação, no entanto, 20 minutos são suficientes para responder o instrumento. É aconselhável que a administração do teste seja realizada em uma única sessão.
Recomenda-se que as aplicações coletivas tenham no máximo 40 pessoas, e que seja contratado um auxiliar quando o número de sujeitos na sala exceder a 20.
Para a aplicação são necessários a folha de teste e caneta/lápis.
Normatização
Os estudos de evidências de validade e precisão foram realizados com amostras de dois Estados – São Paulo e Minas Gerais – e compreenderam estudantes universitários (N =364), trabalhadores administrativos (N = 119), profissionais de saúde (N = 150), além de pacientes com diagnóstico, encaminhados por psiquiatras e com diagnóstico confirmado pela Structured Clinical Interview for DSM-IV (SCID), no primeiro estudo (N = 32).
O segundo estudo contou com mais 424 participantes, dos Estados, sendo 392 semdiagnóstico relatado e 32 com diagnóstico confirmado de depressão. Os estudos de estrutura interna utilizaram tanto a Teoria clássica dos Testes (TCT) como também a Teoria de Resposta ao Item (TRI).